Aprender a pensar se o que está em questão em nossas ações diárias é a cultura, sujeita ao processo histórico e sempre comprometida com um conjunto de interesses, ou a vida, esta pluralidade que nos move, esta intensidade infinita, muito além do bem e do mal, e que um dia nos faltará; isto é uma necessidade, saber a que mestres estamos seguindo, a que forças.
Do livro "O Homem Que Sabe".
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